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Uma gata pode ser um Ser enviado para nos ensinar…foi assim estes últimos meses. Peguei uma gata na rua, perdida, sozinha e grávida! Meu coração não aguentou ver aquela barriga crescendo e ninguém fazendo nada.

Foi um impulso de amor puro e trouxe ela para casa. Em 20 dias os bebês nasceram, fiz até um vídeo do parto que em breve vou publicar no meu canal do YouTube. Construí um cercado para eles, dei todo apoio, amor e assistência. Mas sentia um peso…peso em nós. No meu filho, em mim, nos meus pets e nela e sua família. Havia algum sofrimento ali!

E passei praticando o Ho’ponopono.

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Uma manhã, tive um insight!! A gata (agora Lia) era eu, há 13 anos atrás. No sofrimento que sentia, refletia o sofrimento que senti quando eu estava grávida. Grávida, na rua e sozinha!

Sim, eu mesma!!! Vivi isto que Lia sentia há 13 anos atrás e por isso, percebi, nossa relação se deu! Por isso intuitivamente a resgatei. Por ver nela, o meu sofrimento. Há 13 anos atrás, estava grávida de meu filho tão desejado. Foram anos aguardando sua vinda. Achei que não seria abençoada com esta dádiva. Perdi 2 filhos depois de ouvir o coração deles bater. Tive que me despedir sem ao menos ter podido embalá-los em meu colo. Foi muita dor. Foram momento de vazio e indignação.

Até que, em 2008 fiz uma fertilização in vitro e dos 2 embriões implantados, André resistiu bravamente, tem a força da mãe! E nasceu!

Mas o período da gravidez foi bastante sofrido. Estava sozinha, sem apoio e tendo que me reinventar. Não tive acolhimento e ninguém para compartilhar os medos e inseguranças do processo. Não tive ninguém que me sustentasse ou me abrigasse. Era eu e Dhara, minha filha (cachorrinha) que me dava colo. Lembro de dias e dias que passei deitada no chão da sala chorando…com medo e sozinha. Se não fosse Dhara, não teria aguentado. Agradeço a ela todos os dias por ter ao meu lado, me ajudado a formar, em mim, este filho lindo que tenho!

E André nasceu, num dia e hora que escolhi! Em 7 dias estava em casa sozinha com Dhara e ele. Tendo que nos manter, trabalhar, pagar contas, cuidar da casa e deles! Sem absolutamente ninguém! Os pontos inflamaram, muitos momentos pensei que não daria conta. Mas o Amor maior existia em mim.

E consegui! Ainda vivemos só nós dois. Dhara se foi em 2017…vieram então Rita (cadelinha que resgatei atropelada) e Lua (para apagar a solidão da pandemia). Tive problemas na coluna e fiquei paralisada. Fali completamente. Tive depressão. E busquei ainda mais o autoconhecimento, através de cursos vivências para que aprendesse onde estava meu caminho. Me refiz, me reergui. Mudei completamente minha forma de ver a vida. Assumi minhas sombras e minhas falhas. E finalmente pude ver a minha Luz, plena e vibrante! E nunca mais parei! Até poder me tornar o que nasci para ser! Um ser que acolhe ajuda as pessoas a encontrarem o seu melhor! A verem sua Luz!

Lia veio limpar as dores que ainda tinham deste período de sofrimento. E através dela e do Ho’ponopono me sinto ainda mais feliz e plena. Mais livre para ser quem sou. Mais forte e certa do caminho. Meu amor por André, me trouxe até aqui. Ele é o Ser que Deus me enviou para dizer que sou uma pessoa linda e iluminada! Dhara foi meu porto seguro, meu companheiro. Rita e Lua engrandecem nossa casa de amorosidade e Lia veio me mostrar que devo seguir ajudando…sempre!!!

Ontem ela foi adotada! Por uma mulher linda chamada Maria Júlia. E será muito amada, como eu tenho sido!!!

Abra-se para ver em sua vida as bençãos que aparecem. Abra para ver no sofrimento o aprendizado que ele te traz. Abra-se para a vida! Ela é Amor, Luz e Plenitude! E você também pode sentir…

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